Cinco testemunhas da acusação foram ouvidas no Fórum de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio. Milena Barone, amiga de Eliza, contou que a vítima sofreu uma tentativa de aborto quando estava grávida de cinco meses do atleta.
Bruno e Macarrão chegaram na sala de audiência algemados mas, por pedido da defesa, elas foram retiradas. Eles ficarão no Rio até o fim deste processo, que pode durar 30 dias. Ainda serão ouvidas 13 pessoas relacionadas pela defesa, entre elas o diretor de futebol do Flamengo, o Zico, a presidente do clube, Patrícia Amorim, o lateral Leonardo Moura, o ex-técnico Andrade e outros dois jogadores.
A defesa informou ainda que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que Eliza Samudio - que a polícia de Minas afirma estar morta - seja convocada para depor. "Ela vai ter que se apresentar e vamos fazê-la cair em contradição", disse. Indignado com a declaração, o advogado José Arteiro, que representa a mãe de Elisa, Sônia Moura, disse que a defesa de Bruno deve dizer onde Eliza está. "Se ele diz que ela está viva, ele então deve apresentá-la. A mãe vai adorar saber que a filha está viva".
Marcello da Silva Batista
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