O ganho por ação neste ano para a empresa, com sede em Atlanta (Geórgia), foi de US$ 2,59 por título, frente aos US$ 2,27 de janeiro a setembro do ano passado.
Estes resultados representam o segundo trimestre consecutivo de melhoras para a empresa que anunciou hoje que espera recomprar ações próprias por US$ 2 bilhões.
A empresa indicou que na América do Norte teve crescimento do volume de vendas de 5% neste último trimestre. No negócio mundial, no entanto, o avanço foi de 6%.
No caso da América Latina, o aumento no volume de vendas de julho a setembro alcançou média de 4%, embora no Brasil tenha alcançado média de 13% e no México de 7%.
A empresa indicou que havia aumentado seu volume de vendas em bebidas com gás, assim como em sumos, as destinadas para consumir enquanto faz esporte e em água engarrafada.
Detalhou que a marca Coca-Cola cresceu 4% no terceiro trimestre do ano, com crescimentos importantes na Rússia (34%), Brasil (14%), Filipinas (12%) e Japão (9%), enquanto em outros mercados foram também positivos, porém menores, como ocorreu com a África do Sul (5%), França (3%) e Alemanha (2%).
Além disso, destacaram o crescimento na França e Espanha de uma das bebidas dessa marca, a Coca-Cola Zero.
O presidente e executivo-chefe da empresa, Muhtar Kent, assinalou que os resultados bem-sucedidos deste trimestre são conseqüência de a Coca-Cola ter completado as operações de aquisição de algumas engarrafadoras na América do Norte e a venda de outras na Noruega e Suécia.
Kent se mostrou satisfeito pela solidez dos resultados deste trimestre que disse que excedem "os objetivos de longo prazo e geram valor para nossos acionistas".
Fonte: Abril
Marcello da Silva Batista
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